Nota das Centrais Sindicais sobre a greve nacional de 14 de junho de 2019

Nota das Centrais Sindicais sobre a greve nacional de 14 de junho de 2019

Centrais Sindicais se reúnem nesta segunda-feira para avaliar as mobilizações da greve Geral do dia 14 de junho e também elaborar estratégias para os próximos passos para defender as pautas de não ao fim da aposentadoria, contra o fim da educação pública e basta de desemprego.

Nosso diretor de comunicação da FESSPMESP, CSPM e CSB, Denilson Bandeira, esteve presente na reunião e avalia como positiva a mobilização dos trabalhadores que temos que dar continuidade nas mobilizações e à unidade das categorias.

“Parabéns aos sindicatos filiados à FESSPMESP, foi muito importante a participação das nossas entidades filiadas ou não nessa Greve Geral histórica, parabéns à todos e todas.”

Aires Ribeiro, presidente da FESSPMESP e diretoria.

Nota das Centrais Sindicais sobre a greve nacional de 14 de junho de 2019

As Centrais Sindicais, reunidas nesta segunda-feira, 17/06, avaliaram como muito positiva a greve nacional realizada em 14 de junho, que promoveu paralisações em centenas de cidades e em milhares de locais de trabalho, além de atos e passeatas contra o fim da aposentadoria, os cortes na educação e por mais empregos. O sucesso da mobilização é resultado da unidade de ação do movimento sindical, construída ao longo do tempo e renovada nas deliberações das assembleias em locais de trabalho, em plenárias por categoria e intercategorias; e da articulação com os movimentos sociais, populares, estudantil e religiosos.

Essa greve, que atingiu 45 milhões de trabalhadores em todo o país, é um movimento que terá continuidade, com a ampliação da unidade de mobilização.

Nosso próximo passo será, em breve, entregar aos presidentes da Câmara e do Senado abaixo-assinado contra a proposta de reforma da Previdência do governo, com centenas de milhares de assinaturas coletadas em todo o país.

Nossa prioridade será a definição e construção, em reunião marcada para 24 de junho, das ações para ampliar a mobilização e a pressão contra a retirada dos direitos da Previdência e da Seguridade Social.

Agradecemos o compromisso de dirigentes, ativistas e militantes, o envolvimento dos movimentos sociais e a cobertura de toda a mídia. De outro lado, repudiamos as iniciativas de práticas antissindicais que visaram criminalizar a força e a luta dos trabalhadores.

Na unidade, construímos nossa capacidade de luta, que será contínua durante toda a tramitação da PEC no Congresso Nacional.

 

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